quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O tempo...





O mesmo tempo que cura as vezes atrapalha. O tempo que escorre entre os meus dedos feito areia fina e seca do deserto, é o mesmo tempo que é nosso parceiro nesse jogo de tabuleiro que é a vida, onde as pessoas são peças manipuladas, ironicamente muitas vezes por esse nosso "parceiro". Também é o mesmo inimigo que ataca sem piedade a tão indefesas criaturas feito o ser humano, perante esse gigante extremamente forte. É o mesmo tempo que faz as horas passarem, o café que está na minha mesa esfriar, o dia virar noite e a noite virar dia. O mundo vai girando e as pessoas passando. Derrepente, não mais que derrepente nossa metamorfose esta completa. Ou esquecemos dela. O tempo passa, muitas pessoas morrem e não descobrem a beleza da vida. Outras descobrem, mas não completam a metamorfose. Sim, metamorfose. Aquele lance de lagarta feia e nojenta se transformar em uma linda borboleta, você já ouviu falar. Bom, é mais ou menos parecido. A pessoa é feia, uma lagarta digamos assim. Aí ela vai vivendo as experiencias que o tempo permite, encontrando mais pessoas e se transformando. É ai que ela se torna uma borboleta bonita, os sentimentos e atitudes dela a tornam assim. Vive e faz as coisas melhores, como se tornasse o jardim mais enteresante, algo a mais do que somente flores, entende? Então ela ajuda a multiplicar as flores, fica fraca e morre. E mais borboletas terminam sua metamorfose e repetem esse ciclo. Complicado mesmo é quando as borboletas completam a sua metamorfose muito cedo, e uma pessoas malvada arranca suas asas. É um efeito contrario, ela não deixa de ser borboleta, apenas deixa de enfeitar o jardim. Enfim, tempo, tempo, tempo... Minha concepção do ciclo da vida e tudo acaba em borboletas sem asas. É complexo demais, ou simples por demasia. E o tempo vai passado e tenho que dormir por algumas horas, de novo.






#J.G

terça-feira, 6 de setembro de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Harry Potter e as relíquias da morte parte 2


Olá seguidores do Blog! Bom, hoje eu pensei em postar um texto, mas... Ontem eu fui ao cinema e assisti ao filme do Harry Potter Pt.2. Fiquei pensando na historia impressionante que esse filme é, na inteligencia da J.K Rowlling para tirar do nada algo que marcou e marcará a vida de tantas pessoas, incluindo eu. É incrivel como o filme me fez chorar, mesmo nas partes que não eram tão tristes assim. Coisas como a amizade deles, o amor dos pais, a lealdade, a traição e principalmente o Amor do Snape pela Lilian. me fizeram ficar "vidrada" na tela por mais de duas horas seguidas. Meu modesto vocabulário não conseguiria descrever o quão incrível é essa série de filmes, simplesmente digo que não existe nada que se compare. Obviamente os livros são muito melhores, coisas que acontecem nos livros não são as mesmas dos filmes, mas de qualquer forma é maravilhoso.
 Foi um filme que me seguiu e os personagens foram amadurecendo junto comigo. Acho que ainda estou esperando minha carta de Hogwarts Rsrs. Enfim, acredito que a maioria das pessoas já viu o filme, porque foi lançado dia 15 de Julho, mas aqui só chegou dia 15 de agosto. Valeu a pena! Minha tristeza é saber que acabou...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Lutar contra o invisivel

Parece ridículo, mas todo mundo já fez ou ainda vai fazer isso. Lutar contra o invisível. Lutar contra o intangível, contra o indescritível em palavras, contra o inexplicável, contra o que se sente. A arma que uso é a única possível, o tempo. Ele, somente ele é que determina o curso das coisas. Às vezes temos que seguir deixando para trás pessoas queridas, que serão lembradas para sempre, ou por algum tempo. Para conseguir o que queremos temos que nos afastar de certas pessoas, ou estreitar os laços, a ponto de arrebentá-los as vezes, ou estreitar ate que se possa voltar a conviver com elas. Lutar contra o intangível, uma luta desigual e injusta. Uma luta que mostro pro mundo ter saído vencedora, mas que só no escuro revelo minha verdadeira condição de perdedora. Somente a escuridão da noite, as gotas de chuva que vem me espiar pela janela é que sabem verdadeiramente a minha tristeza e vergonha de lutar contra esse meu inimigo invisível. Os sentimentos. Esses que me sufocam e que apertam minha garganta quando tento forçar um sorriso durante a claridade do dia. Esses que ninguém vê, e que por isso acreditam na minha falsa vitória.


(desculpe a demora na atualização, agora estou trabalhando o dia todo, mas o Blog vai continuar ok?!)
Obgada a todos os leitores Abraço!!
#J.G

sábado, 28 de maio de 2011

Natureza Humana

 Sentada na velha cadeira de balanço, empoeirada até, estava ela com seu vestido azul desbotado. Os olhos parados, olhando o horizonte, o vazio. O vento gelado bagunçava os cabelos castanhos, dando a ela um ar triste e desleixado. Quase não havia barulho, tudo que se ouvia era o som do vento de quando em quando bater nos galhos da palmeira que ficava logo perto. Respirar parecia difícil, as vezes era preciso obrigar os pulmões a trabalhar, porque era como se ela se esquecesse dessa tarefa tão normal, a qual todos estão habituados. O medo que ela escondia no coração transparecia no olhar parado, nos olhos avermelhados. O que estava dentro dela era só mais uma emoção, só mais uma decepção, uma desilusão. Retratos guardados na memória, era como se estivessem colocado-a em modo “standby”, parecia viver sem alegria, sem emoção. Olhou para a caneca de café que segurava que de fumegante já tinha passado a gelado.  Percebeu que já havia mais de 1 hora que estava ali parada, esqueceu-se de tudo. Esqueceu até de que estava viva, de que tinha louça para lavar e tantas outras coisas à fazer. Levantou e andou ate a cozinha, lembrou que a vida é essa. Que essa é a beleza da existência humana, do contrario não passaríamos de maquinas estragadas, mal configuradas e imprestáveis. A natureza humana, essa que nos faz perceber a tristeza e as alegrias, mas que variam de pessoa pra pessoa, por causa da sorte e das experiências vividas. A natureza humana, o que nos faz diferentes. O que nos faz imperfeitos, mas que simboliza a beleza da vida. 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Jovens de mais ou velhos de mais:


Sabemos que tudo segue este maldito ciclo. Tudo acaba, tudo começa ou recomeça e nem sabemos onde. É como uma serpente que engolindo seu próprio corpo. Parece bizarro, mas é assim que é.
    O que me incomoda nisso tudo é a intoxicação sentimental que certas pessoas causam na gente. Sinceramente eu queria não permitir, mas nem sempre consigo, quando percebo já é tarde de mais.
    Procuro fazer valer a pena, cada momento, cada gesto. Assim, talvez, seja possível amenizar as toxinas dessas pessoas.
   A cada decepção, menos acredito que possa ser diferente. Somente sei de duas coisas:
Hoje somos jovens de mais para nos deixar abalar por qualquer coisa (mentiras, amores, fracassos...), quando deixarmos de ser “jovens de mais” seremos “velhos de mais”. Isso significa: Aproveitar TUDO, sem se deixar abalar, pelo menos por muito tempo.
Uma vez alguém me disse: “Quando a gente se decepciona é foda, mas isso já aconteceu antes, em menor ou maior intensidade, mais passou, não passou? Então, se tiver que chorar chore, mas chore tudo de uma vez, afinal você já conhece o caminho da felicidade, só cabe a você encurtá-lo”.
    Sempre jovem de mais, ou velho de mais, tanto faz. Os fins são sempre começos e começos são sempre fins. Então, sorria, aproveite o que lhe é proporcionado. TUDO é de grande valor, mesmo as decepções. Não importa se você é jovem, ou nem tanto, há sempre tempo para recomeçar, mas não para se deixar entristecer por mais de algumas horas.

#J.G

domingo, 1 de maio de 2011

Leitores: Muito Obrigada ---'

Nossa gente! Estou bastante feliz! Caramba! 50 seguidores?!! Serio: quando iniciei o Blog não imaginei que chegaria aos 50 ! Obrigada a todos os seguidores, de coração mesmo. Isso me motiva cada vez mais, e vou procurar continuar a fazer novos textos pro blog, porque sei que esta meio abandonadinho. E claro, a proxima meta é de 100 seguidores!

#J.G